De acordo com ela, as economias enfrentam os desafios da guerra tarifária partindo de uma posição inicial mais frágil, com encargos da dívida pública muito maiores do que há apenas alguns anos. A maioria dos países precisa tomar medidas fiscais para ajuste gradual de suas contas, alertou.
"Alguns países, no entanto, podem sofrer choques que exijam um novo apoio fiscal, mas este, se necessário, deve ser direcionado e temporário", ponderou a dirigente.
Quanto a países com dívida insustentável, Georgieva disse que será necessário tomar a difícil decisão de recorrer à reestruturação dos passivos. Nesse sentido, a Mesa Redonda Global sobre Dívida Soberana do FMI prepara um manual para auxiliar as economias nessa direção.
(Com Agência Estado)
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