A medida pretende estimular o desenvolvimento econômico e a integração que passará pela Índia, Golfo de Israel - área localizada no Mar Vermelho - e a Itália, até que seja redirecionada aos EUA.
Os países também se comprometeram em ampliar a cooperação bilateral em determinados setores econômicos. No caso da Itália, o país prometeu contribuir para a "renascença marítima" do setor de construção naval americano, enquanto os EUA vão "analisar oportunidades de investimento" em zonas econômicas especiais italianas.
Os Estados Unidos prometeram ainda cooperar para fortalecer a segurança energética da Itália ao "encorajar a diversificação de múltiplas fontes de energia e aumentar exportações de gás natural liquefeito (GNL) de maneira mutuamente benéfica". A compra de gás natural americano tem sido vista como uma das maneiras de mitigar efeitos de tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Já a Itália disse que os investimentos americanos em computação de nuvem e inteligência artificial "são bem-vindos". O objetivo será maximizar a "transformação digital" italiana e ajudar o país a se tornar um "hub de dados" para a região do Mediterrâneo e da África do Norte.
O acordo foi realizado durante reunião entre Trump e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, na tarde da quinta-feira, 17, quando os dois líderes discutiram cooperação bilateral econômica, de segurança e de tecnologia.
(Com Agência Estado)
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