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Justiça Segunda-feira, 14 de Abril de 2025, 09:05 - A | A

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Segunda-feira, 14 de Abril de 2025, 09h:05 - A | A

OPERAÇÃO VENTRÍLOQUO

Justiça homologa acordo com casal acusado de rombo de R$ 9,4 mi da AL

Leila e Valdir Daroit pagarão R$ 62 mil como condição para evitar ação penal

ANDRÉ ALVES
Da Redação

A juíza Alethea Assunção Santos, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, homologou, nesta quinta-feira (10), acordo de não persecução penal firmado entre o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) e os empresários Leila Clementina Sinigaglia Daroit e Valdir Daroit. Eles são acusados de fazer parte de uma quadrilha que teria lavado R$ 9,4 milhões de uma dívida da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) do extinto banco Bamerindus.

Conforme a decisão, proferida no dia 10 de abril, Leila Daroit deverá pagar R$ 20 mil e Valdir Daroit, R$ 42 mil, a título de prestação pecuniária. Segundo a magistrada, foram observados os requisitos de legalidade e voluntariedade, e o acordo terá validade desde que os réus cumpram integralmente as condições pactuadas.

Em março de 2025, a juíza já havia homologado acordo com outros dois réus. Ana Paula Ferrari Aguiar concordou em pagar R$ 20 mil e Odenil Rodrigues de Almeida outros R$ 10 mil. Os valores serão destinados a entidades públicas ou privadas com finalidade social, definidas pela Justiça.

Além dos empresários, o processo investiga outras figuras como os ex-deputados Mauro Savi, Romoaldo Júnior e Gilmar Fabris. Também fazem parte do processo José Antônio Lopes, Claudinei Teixeira Diniz, os irmãos Marcelo e Cleber Cini.

OPERAÇÃO VENTRÍLOQUO

A Operação Ventríloquo foi uma investigação conduzida pelo Ministério Público e pela Polícia Civil de Mato Grosso, que revelou um esquema de desvio de aproximadamente R$ 9,4 milhões dos cofres da Assembleia Legislativa. O esquema envolvia pagamentos fraudulentos relacionados a um acordo judicial sobre uma dívida da Assembleia Legislativa.

Leila Clementina Sinigaglia Daroit e Valdir Daroit foram apontados como intermediários no esquema de lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, eles ocultaram e dissimularam a origem e movimentação de valores provenientes do crime de peculato. Valdir Daroit, empresário e irmão da ex-esposa do deputado Mauro Savi, também foi investigado em outra operação chamada Bereré. O casal teve bens bloqueados pela Justiça, mas posteriormente substituiu o valor bloqueado por imóveis.

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