Terça-feira, 07 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,47
libra R$ 5,47

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,47
libra R$ 5,47

Economia Quinta-feira, 01 de Fevereiro de 2024, 17:45 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 01 de Fevereiro de 2024, 17h:45 - A | A

Moedas Globais: libra avança em dia de BoE e euro também sobe, com dólar em baixa

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O dólar caiu hoje, com investidores avaliando indicadores dos Estados Unidos. A libra, por sua vez, subiu após o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) manter a política monetária, mas elevar projeções para o crescimento e a inflação no Reino Unido, sem antecipar quando poderá cortar os juros. O euro também se valorizou, em dia de inflação um pouco acima do previsto na zona da moeda comum.

No fim da tarde em Nova York, o dólar caía a 146,33 ienes, o euro avançava a US$ 1,0872 e a libra tinha alta a US$ 1,2746. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou queda de 0,22%, a 103,048 pontos.

O BOE manteve os juros, como esperado, em decisão dividida. Seis dirigentes votaram para não alterar a taxa, dois preferiam elevá-la em 25 pontos-base e uma votou por um corte da mesma magnitude. O BC britânico ainda publicou projeções atualizadas, com trajetória mais elevada para o crescimento e a inflação, e seu presidente, Andrew Bailey, disse que ainda é preciso haver maior certeza sobre a trajetória dos preços, antes de se decidir por corte nos juros.

Não havia consenso entre analistas sobre quando o BOE pode começar a relaxar sua política. Na avaliação do Rabobank, isso pode ocorrer em setembro. No câmbio, este banco considera que a libra pode recuar a US$ 1,25 em três meses, para depois retomar fôlego no segundo semestre, rumo a US$ 1,30, conforme o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) avança em seu ciclo de relaxamento monetário.

Na agenda de indicadores, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 2,8% em janeiro, na comparação anual. Ele continua a desacelerar, mas ficou um pouco acima da previsão de avanço de 2,7% dos analistas. Já a taxa de desemprego seguiu na mínima recorde em dezembro, de 6,4%. Entre os dirigentes do Banco Central Europeu (BCE), Mário Centeno disse que, caso a inflação mantenha trajetória de queda, o próximo passo será um corte nos juros. Em linha similar, Constantinos Herodotou comentou que os cortes devem começar neste ano, caso não ocorram surpresas.

Nos EUA, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) avançou de 47,4 em dezembro a 49,1 em janeiro, ante previsão de 47,2 dos analistas ouvidos pela FactSet. Já o custo unitário da mão de obra subiu 0,5% na preliminar para o quarto trimestre, ante expectativa de avanço de 2,0%. Os dados, porém, não deram fôlego ao dólar, o que fez o índice DXY estender as perdas de ontem. O quadro de recuo nos juros dos Treasuries hoje colaborou para pesar sobre a divisa americana.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

 

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros