Sábado, 19 de Abril de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,81
euro R$ 6,61
libra R$ 6,61

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,81
euro R$ 6,61
libra R$ 6,61

Justiça Quinta-feira, 17 de Abril de 2025, 15:31 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 17 de Abril de 2025, 15h:31 - A | A

CRIME EM PEIXOTO

Desembargador determina reavaliação da prisão de pecuarista, médico e cunhado

Ines Gemilaki, Bruno Gemilaki Dal Poz e Eder Gonçalves Rodrigues vão a júri popular por matarem dois idosos e tentarem matar um padre

ANDRÉ ALVES
Da Redação

O desembargador Hélio Nishiyama, da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, determinou que o juízo da 2ª Vara Criminal de Peixoto de Azevedo reavalie a prisão preventiva Inês Gemilaki, Bruno Gemilaki Dal Poz e Eder Gonçalves Rodrigues e acusados por dois homicídios qualificados e duas tentativas de homicídio qualificado no município em abril de 2024.

A medida foi tomada após julgamento de habeas corpus impetrado em favor de Eder Gonçalves Rodrigues, cunhado de Inês, que seria a mentora do crime. Embora o pedido de revogação da prisão tenha sido negado, a Corte reconheceu que o juiz responsável pela pronúncia deixou de se manifestar sobre a manutenção ou não da prisão cautelar.

Segundo a decisão, a omissão não resulta na soltura automática dos réus, mas impõe a necessidade de nova análise judicial. A Vara de Peixoto de Azevedo tem prazo de 48 horas para cumprir a ordem e devolver os autos ao Tribunal de Justiça.

LEIA MAIS: Justiça mantem júri popular a pecuarista, médico e cunhado

O CASO

No dia 21 de abril de 2024, a pecuarista Inês Gemilaki, e o filho, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz invadiram uma casa e mataram dois idosos e feriram o padre José Roberto. A motivação do crime seria um desacordo comercial envolvendo pagamentos de aluguel da casa invadida. Segundo a polícia, o principal alvo do ataque era o dono da casa, o “Polaco”, que não foi atingido pelos tiros.

Dois dias após o crime, o marido de Inês, Marcio Ferreira Gonçalves, de 45 anos, e o irmão dele, Eder Gonçalves Rodrigues, foram presos por participação no crime. No mesmo dia, Inês e Bruno se entregaram à Polícia Civil. Em maio, os quatro suspeitos foram indiciados, e Bruno foi impedido de exercer a profissão por decisão do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT).

Segundo a Polícia Civil, os quatro devem responder pelos crimes de homicídio qualificado consumado, homicídio qualificado tentado e associação criminosa. Márcio foi solto e ficou de fora da denúncia do Ministério Público. Já Inês, Bruno e Eder foram denunciados pelo Ministério Público pela morte de dois idosos e pela tentativa de homicídio contra o padre. Os três seguem presos.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

(65) 99318-9565

pautas@hipernoticias.com.br